Cibersegurança: como se proteger de ameaças cibernéticas?

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Cibersegurança é uma prática que visa proteger os computadores, dados, redes, sistemas eletrônicos, dispositivos móveis e servidores contra ataques cibernéticos.

Também conhecida como segurança da tecnologia da informação, pode ser aplicada a várias situações, além de ser dividida em diferentes categorias.

Uma delas é a segurança de rede, que protege os computadores contra invasores ou vírus oportunistas. Outro tipo de aplicação é a segurança de aplicativos, uma vez que podem comprometer os dados, por isso, depende de um bom projeto.

A segurança das informações cuida da privacidade dos dados, desde seu armazenamento até o trânsito das informações. Também existe a segurança operacional para proteger e tratar os dados.

Já a recuperação de desastres e continuidade dos negócios determina de que maneira a organização vai responder a um incidente de cibersegurança, entre outras situações que podem levar à perda de dados.

Finalmente, a educação do usuário final é essencial, tendo em vista que os próprios usuários podem introduzir acidentalmente algum tipo de vírus quando não seguem as práticas de segurança recomendadas.

O texto vai explicar qual é a importância da cibersegurança, seus benefícios, os tipos existentes, como esse processo funciona e de que maneira aplicá-lo para se proteger de ameaças.

Importância e benefícios da cibersegurança

Muitas empresas sofrem ataques virtuais todos os anos, devido à falta de segurança das informações. Os invasores se aproveitam das falhas para atuar, por isso, é tão importante investir em medidas que evitam prejuízos financeiros provenientes dos ataques.

Bem dessa importância, a cibersegurança também traz alguns benefícios para organização, e uma delas é o aumento da vantagem competitiva.

A proteção por meio de ações consistentes e preditivas faz com que a organização se destaque em seu segmento, conquiste novos clientes e consiga se destacar de maneira positiva.

Uma clínica de cirurgia em animais de grande porte deve mostrar para seus clientes que se preocupa com as informações e que utiliza produtos tecnológicos focados em segurança.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, 68% das organizações ainda não possuem um departamento específico de cibersegurança, e isso traz muitos riscos.

Quando o negócio não se preocupa nesse sentido, e por isso não define uma estrutura que prioriza e atua dessa forma, acaba perdendo vantagem competitiva, além de se expor a riscos que podem até mesmo interromper as operações.

Com a chegada da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), houve um aumento na discussão sobre privacidade e segurança, fazendo com que os consumidores valorizassem companhias voltadas para a ética e a segurança.

Em outras palavras, as empresas preferem comprar com marcas que investem em proteção e fortalecem a cibersegurança.

Uma empresa especializada em PGR PCMSO e LTCAT, por exemplo, deve ser transparente em relação às suas abordagens ao tratar de questões realizadas a fiscalização e auditoria para cumprir a LGPD.

Com isso, fica mais fácil criar um sistema de gerenciamento compatível com todos os pontos da corporação, ou seja, que faça um mapeamento dos processos, use recursos de automação e controle o ciclo de vida dos dados.

A cibersegurança também tem como vantagem a redução de gastos e despesas, uma vez que saber conter os ataques virtuais acaba poupando o negócio de indenizações e multas.

Tudo isso mostra que quando existe uma boa segurança, a companhia consegue transmitir tranquilidade para os consumidores e outras empresas com as quais deseja fazer parcerias.

Também consegue elevar a produtividade, pois combate gargalos relacionados aos ataques, os colaboradores trabalham melhor e não existem tantas preocupações que saem do foco do negócio.

Tipos de cibersegurança

Existem diferentes tipos de cibersegurança que garantem a proteção contra várias possibilidades de ameaças, e entre os principais estão:

  • Segurança de infraestrutura;
  • Segurança de rede;
  • Segurança de aplicações;
  • Educação dos usuários;
  • Segurança da informação.

A segurança de infraestrutura garante processos capazes de manter o acesso controlado e protegido, de modo a evitar danos físicos e outros problemas.

Uma empresa de aluguel de cilindro de oxigênio domiciliar deve investir em segurança de rede para seus sistemas internos, e com isso evitar acessos não autorizados.

Isso pode ser feito por meio de ferramentas de gerenciamento de acesso remoto e recursos como autenticação de dois fatores.

Já a segurança de aplicações evita que dados e códigos importantes para a companhia, tantos que são usados quantos que estão em desenvolvimento, sejam roubados, por meio de recursos como a criptografia.

Também é essencial treinar os colaboradores e clientes sobre boas práticas para identificar e prevenir ameaças, como ataques de phishing e malware.

Já a segurança da informação protege dados físicos e digitais contra acessos não autorizados, tanto nos sistemas da empresa quanto nos sistemas remotos.

Funcionamento da cibersegurança

O Brasil é um dos países que mais sofrem ciberataques, por isso, é muito importante investir em maneiras de proteger as informações.

Uma retifica de compressores de refrigeração deve investir em cibersegurança por meio de um planejamento voltado para o orçamento na área de TI, além de definir políticas e medidas para a proteção dos dados.

Entre as possíveis ações que podem ser realizadas estão os testes de intrusão que analisam vulnerabilidades. Outra parte de seu funcionamento é a implementação de plataformas de segurança voltadas para controle, monitoramento e neutralização de ameaças.

O recurso também lida com endpoints e possíveis distrações de invasores. Outra coisa importante é proteger dispositivos Bluetooth e Wi-Fi, além de blindar dados confidenciais.

Como aplicar a cibersegurança?

Depois de entender todo o conceito de cibersegurança e seu funcionamento, é fundamental saber como aplicá-la, e existem práticas simples que ajudam muito nesse sentido.

Uma delas é o uso de senhas fortes, evitando combinações fáceis de serem descobertas, como a data de aniversário do usuário. O ideal é que as senhas tenham mais de 10 dígitos, com caracteres que variam entre letras e números.

Um fabricante de régua de tomadas para rack com disjuntor deve orientar seus colaboradores para que utilizem senhas diferentes em cada sistema, assim, fica mais fácil impedir invasões em massa.

O sistema operacional do equipamento deve estar sempre atualizado, pois isso corrige falhas de segurança, além do mais, é necessário renovar as definições de proteção no dispositivo.

A companhia deve investir em programas antivírus para detectar e eliminar ameaças no dispositivo, pois isso evita problemas causados pelos malwares. O recurso deve ser instalado no computador e no smartphone, além de estar sempre atualizado.

Não se deve usar redes Wi-Fi não seguras, visto que quando os padrões de segurança estão desatualizados ou não existem, os usuários ficam mais suscetíveis aos ataques.

Um fabricante de forro de PVC banheiro deve reforçar os protocolos de proteção junto aos funcionários, como evitar redes públicas, escolher senhas seguras para o roteador e desconectar dispositivos desconhecidos da rede Wi-Fi.

Mensagens urgentes que convidam o usuário a acessar um site, principalmente quando são enviadas por e-mail, podem ser uma tentativa de captar dados e invadir o sistema.

Antes de clicar nesse tipo de conteúdo, é fundamental conferir o link, o remetente e a segurança do site, assim, muitos problemas podem ser evitados.

Também é muito importante se certificar de que o arquivo é seguro antes de abri-lo, pois mesmo que pareça inofensivo, quando são enviados por remetentes desconhecidos, podem propagar vírus.

Principais ameaças cibernéticas

Investir em cibersegurança é fundamental para proteger o negócio de diferentes ameaças cibernéticas, e uma delas é o malware.

O fabricante de tinta para pintar gesso 3D deve se proteger contra essas ameaças porque são softwares maliciosos, usados pelos criminosos para acessar informações e assumir o controle de dispositivos e sistemas.

Outra ameaça muito comum é o ransomware, um tipo de vírus que bloqueia os dados do servidor e que costuma ser usado para extorquir as vítimas em troca da devolução dos arquivos.

O phishing também é uma ameaça muito comum e funciona por meio do envio de mensagens falsas como se fossem de uma empresa. Ao clicar no link, o usuário acaba compartilhando informações confidenciais com os criminosos.

Uma organização especializada em licença CETESB microempresa precisa se proteger contra as invasões, pois nesses casos, os criminosos roubam, adulteram e destroem informações, que impedem o uso por parte das pessoas autorizadas.

Os links falsos também são uma grande ameaça, pois ao clicar neles, o usuário pode fazer o download de um malware que fornece informações confidenciais para os criminosos.

Considerações finais

Em um mundo digital, a cibersegurança é muito importante para proteger informações sensíveis e a integridade dos sistemas usados pela empresa.

Assim como a tecnologia evolui, também evoluem as ameaças cibernéticas, e com isso é necessário investir em estratégias proativas.

As empresas podem fazer isso por meio de tecnologias avançadas, treinamento de pessoal e colaboração, para fortalecer suas defesas.

É assim que vai preservar sua imagem e sua confiança, além de promover um ambiente seguro e longe das ameaças.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.