A autoestima é a avaliação subjetiva e global que uma pessoa faz dela mesma, o que inclui sua autoimagem, autovalorização e autoaceitação. Portanto, é a percepção que o indivíduo tem de seu valor, competência e adequação à sociedade.
Uma boa autoestima envolve sentimentos positivos em relação a si mesmo, confiança em suas habilidades e sensação de autenticidade e dignidade pessoal.
Por outro lado, uma pessoa que tem baixa autoestima acaba tendo sentimentos de inadequação, desvalorização e auto julgamento negativo.
Pode ser influenciada por uma série de fatores, como experiências passadas, relacionamentos interpessoais, sucesso pessoal e socialização cultural.
É muito importante desenvolver uma autoestima positiva para que o indivíduo possa se compreender de maneira compassiva, reconhecer e valorizar suas qualidades e habilidades, além de adotar uma atitude autêntica e de aceitação.
Pessoas confiantes alcançam bem-estar psicológico e emocional, e passam a enxergar os desafios com mais tranquilidade. Também lidam com estresse com mais facilidade e conseguem desenvolver relacionamentos significativos.
Com base nesse contexto, este conteúdo vai explicar a importância da autoestima, do que ela é composta, como pode afetar a saúde mental e como cuidar adequadamente.
Qual é a importância da autoestima?
A autoestima tem um papel imprescindível na vida de qualquer pessoa, pois é capaz de influenciar sua saúde mental, emocional e o bem-estar de forma geral.
Deve ser positiva porque está associada à resiliência diante de desafios, capacidade de lidar com o estresse, além de visão otimista da vida.
São pessoas que conseguem desenvolver relacionamentos interpessoais satisfatórios, uma vez que estabelecem limites saudáveis, expressam suas necessidades e se relacionam de maneira autêntica com os demais.
Cuidados com a aparência, como implante capilar na testa , podem aumentar a autoestima de uma pessoa, isso é muito importante para obter essência de realização pessoal e profissional, além de se sentir mais confiante e determinado.
Por outro lado, quando está baixa, pode desencadear sentimentos de inadequação, ansiedade, depressão e dificuldades de se relacionar.
Isso mostra a importância de cultivar uma autoestima saudável para que a vida seja mais equilibrada e satisfatória e para que as pessoas consigam alcançar seu potencial.
O que compõe a autoestima?
A autoestima é uma construção complexa e formada por vários elementos inter-relacionados que fazem com que a pessoa se veja e se sinta bem com ela mesma. Alguns de seus componentes são:
- Autoimagem;
- Autovalorização;
- Autoconfiança;
- Autenticidade;
- Autocompaixão.
A autoimagem é a maneira como a pessoa se percebe fisicamente e visualmente, ou seja, o modo como ela se vê no espelho e como se sente em relação à aparência física, incluindo peso, altura, a cor da pele, entre outras.
Uma pessoa que se valoriza cuida de tudo aquilo que faz parte de seu interesse, desde levar o animal de estimação a um laboratório clínico veterinário até os cuidados com ela mesma.
Trata-se do senso de valor pessoal e da importância que o indivíduo atribui a ele próprio, portanto, é a capacidade de reconhecer e valorizar suas habilidades, qualidades e conquistas, independentemente das opiniões alheias.
A autoconfiança é a crença nas próprias capacidades e habilidades para enfrentar desafios e alcançar os objetivos, o que também abrange tomadas de decisão, lidar com situações difíceis e superar obstáculos.
Um indivíduo autêntico é verdadeiro com ele mesmo e consegue viver de acordo com seus valores, crenças e interesses. Também aceita e expressa seus pensamentos, sentimentos e necessidades, sem se preocupar com os outros.
A autoestima também envolve a autocompaixão, ou seja, a habilidade de tratar a si mesmo com bondade, compreensão e gentileza, principalmente em momentos de dificuldade e sofrimento.
O papel da autoestima na saúde mental
De modo geral, a autoestima tem um papel muito importante na saúde mental das pessoas, pois influencia diretamente a maneira como elas pensam, sentem e agem em relação a elas e ao mundo ao redor.
Hoje em dia, existem vários tratamentos e cuidados, como a terapia ocupacional para Parkinson , que colaboram com a manutenção da autoestima.
Isso porque, quando é positiva, é capaz de melhorar a saúde mental, porém, quando é negativa, traz diversos problemas psicológicos e emocionais.
Pessoas com boa autoestima são mais resilientes emocionalmente, visto que se veem de maneira positiva e conseguem lidar com o estresse, as críticas e as adversidades, afinal, possuem uma base sólida de autoconfiança e autovalorização.
Em outras palavras, são pessoas que conseguem enfrentar os desafios e superar os obstáculos, sem comprometer a saúde mental.
Uma autoestima saudável também está associada à menor incidência de ansiedade e depressão. Isso porque pessoas que se sentem bem consigo mesmas também têm uma visão positiva da vida e de suas próprias capacidades.
Elas conseguem lidar com altos e baixos de maneira construtiva e adaptativa. Também são muito positivas, pois indivíduos negativos se sentem inadequados, inseguros e se criticam o tempo todo.
Em um centro de medicina ocupacional e preventiva , os profissionais estão atentos a esse fator em seus pacientes porque ele gera um ciclo vicioso de pensamentos negativos, emoções dolorosas e comportamentos autodestrutivos.
A baixa autoestima pode levar ao isolamento social, abuso de substâncias e comportamentos de risco. Também desencadeia baixa resiliência emocional e dificuldades para lidar com o estresse e as adversidades do cotidiano.
São indivíduos que se sentem sobrecarregados pelos desafios e que não conseguem encontrar soluções eficazes para seus problemas. Tudo isso aumenta o estresse, a ansiedade e a depressão, o que piora ainda mais os problemas de saúde mental.
No entanto, é crucial entender que existem vários fatores que podem influenciar a autoestima de uma pessoa, principalmente as experiências passadas, seus relacionamentos, traumas e padrões de pensamento negativo.
É indispensável cuidar desse aspecto, por meio do autoconhecimento, autocompaixão e técnicas de autocuidado e auto aceitação.
Em uma clínica que oferece tratamento de vício para homens , existe todo um cuidado nesse sentido, por meio de profissionais de saúde mental, como psicólogos e terapeutas, pois ajudam a lidar com questões relacionadas à autoestima.
O objetivo é promover uma boa saúde mental e o bem-estar emocional, e existem várias maneiras de fazer isso.
Entenda como cuidar da autoestima
É crucial cuidar da autoestima para promover o autocuidado e o bem-estar emocional, e existem várias estratégias para fazer isso.
Uma delas é praticar a autocompaixão, ou seja, tratar-se com gentileza, principalmente em momentos de dificuldade ou autocrítica.
É muito importante reconhecer as falhas e imperfeições como uma parte natural da experiência humana, mas que não devem ser julgadas de forma severa.
Outro ponto crucial é dedicar um tempo para explorar os próprios valores, interesses, habilidades e limitações, pois conhecer a si mesmo é a melhor forma de cultivar a auto aceitação e viver de acordo com as necessidades e desejos.
Assim como um fabricante de tecido para parede infantil precisa estabelecer metas realistas para seu cotidiano, as pessoas também precisam. Porém, essas metas devem ser alcançáveis e mensuráveis, além de compatíveis com os valores e interesses.
Quando uma pessoa alcança seus objetivos, também fortalece sua autoconfiança e vivencia o senso de realização pessoal.
O autocuidado também é crucial e envolve atividades que promovem o bem-estar físico, emocional e mental, como exercícios regulares, alimentação saudável, sono adequado e momentos de relaxamento e lazer.
As pessoas precisam aprender a lidar de forma construtiva com o estresse, os desafios e as adversidades da vida, por meio de uma mentalidade positiva que vai ajudar a lidar com as emoções quando for necessário.
Em uma clínica com cuidador de idoso noturno , os pacientes fazem amizade e podem contar com o apoio uns dos outros e de seus familiares para manter a saúde mental.
Isso mostra o quanto é importante se cercar de pessoas que apoiam, valorizam e incentivam o crescimento pessoal. Relacionamentos positivos podem fortalecer a autoestima e proporcionam senso de pertencimento e conexão.
Também é indispensável saber expressar as próprias opiniões, sentimentos e necessidades, de maneira clara, direta e respeitosa. Além do mais, deve-se estabelecer limites saudáveis dos relacionamentos e defendê-los quando necessário.
Por fim, em uma clínica com acompanhante de idosos noturno , os internos são incentivados a limitar a comparação com os demais e não medir sua autoestima com base nos padrões externos de sucesso, beleza e realização.
O ideal é se concentrar no próprio progresso e no crescimento pessoal para se sentir confiante e compreender as próprias capacidades.
Considerações finais
Cultivar a autoestima saudável é uma jornada de autodescoberta e autocuidado essencial para conquistar o bem-estar emocional e a qualidade de vida.
Ter uma visão positiva e compassiva de si mesmo ajuda a enfrentar desafios com mais confiança, estabelecer relacionamentos satisfatórios e perseguir os objetivos pessoais com determinação.
Uma pessoa com boa autoestima é mais resiliente diante das adversidades e consegue viver uma vida mais autêntica, plena e gratificante.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento , onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.